Em 1 Samuel 4, vemos uma geração que perdeu a presença de Deus. Israel, ao invés de se arrepender, tratou a arca como um amuleto: trouxeram a arca para o campo de batalha achando que venceriam, mas foram derrotados. A glória foi embora. Hofni e Finéias morreram, a arca foi tomada, e o nome daquela geração foi selado com Icabô – “foi-se a glória”.

Eles não buscavam mais o Senhor por quem Ele é, mas apenas pelo que Ele podia fazer. Usavam Deus como um “socorro automático”, um “Deus da emergência”. Mas a presença de Deus não habita onde não há reverência.

Diferente foi Davi, que não queria apenas a arca — ele queria a presença. Ele dançou, celebrou, sacrificou e adorou. Porque sabia: Deus não é um recurso, é o centro de tudo.

Hoje, muitos vivem como a geração de Eli: querem bênçãos sem compromisso. Mas Deus procura os que O adoram em espírito e em verdade.

Não viva uma fé marcada por Icabô. Que o Senhor seja sua prioridade, e não seu plano B.